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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Ser do tempo

 


Sempre sem solução para despachar o que parece inalterável com os que possam contribuir para fazer o que se pode olhar de longe.

Segue em protesto de sombra em tempo de Luz e andamento ocular ao sonho tangente de esperança e olhos abertos.

Entre a Luz e o Ser do tempo aberto em constante mudança de sonho ocular que transita sem fundo branco. Na constante opressão de fita e escolha banal. 

É a esperança que encolhe em tom de ser atenuante e conflituoso do dom de ser escolhido pelo tempo de recolha entre a parte que desenvolve a ternura aberta de cada Ser. É sempre atenuante a escolha do som que bate em sonho.

Se soubesse a sabedoria que temos de escolher os dons divinos de Sol e Esperança em cor de todos. Em cada saber que sai da oferta do tempo que se vai em torno do tempo aberto para todos. 

Enaltecido de sombras e brios, acolhe-se a espera do saber em encontros de esferas redondas e abertas.

Haja o que houver, é nesse medo de assombramento que todos vivem e prosperam em tempo de sair e olhar para o fundo do mar e saborear a onda do mar e sonhos copiosos de aberturas e felizes transações. 

Contento de tempo comum. Sempre em espera e sonho desconcertante de vazio indomável e sofredor de histórias abrangentes. 

Falou-se do som em que se sofre o sonho da primazia e da tontura encontrada diante dos povos. Saberes de histórias e testemunhos de sons ausentes e corajosos. Tanto de palha e ração adversa e colhida de frente para a rua do tempo. 

O tempo presente, agora é o presente que vive com a minha existência e otimismo de sonho! E o seu, qual é?

Tudo o que se refaz e acontece ao longo do tempo para que haja confiança e espera... Confio e sonho em tesouros da Vida que fundamentam o privilégio do Ser envolvente. É o tempo de abrir o corredor para a estrada da Vida! Soa a sons que se fecham e abrem em tempos de coragem e contornos desfeitos de tonturas e vaidades.

É um saber a olhar para o efeito do Ser crescente e analítico de olhos fechados em tempos de solidariedade.

Vêm-se em vão para as ofertas da coragem que não caem em demasia para as alturas. Num amplo estrondo de conhecimento por diversas cápsulas de se fechar em séries cobertas de Sol ou feches de luzes que não esperam anteceder um som envolvente e quente.

De entre cores que sugam o tempo coberto de esferas e amplas sortes fingidas em torno do poder de mandar e querer pessoas submissas aos seus interesses i instintos.

Brilha, brilha, brilha e incomoda os que estão abaixo da dimensão de luz e sondagem de cores expostas todos os aspetos brilhantes antes de mais sombras e atenuantes expressões de alibis estrondosos. 

Ergue-se para as estrelas e clama silêncio justo de quem sofre pequenas nuances alarmantes de pequenas verrugas afónicas.

Segue em frente. Expuseste-te com a intenção de atenuar o ar impuro que rodeia todo o habitar do circulo fechado e escondido de interesses copiosos e motivados para a utilização do Ser.  

                                                                                 

                                                                                                             Graciete Leite


segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Base sem cor


Sem saber definir o que não é para ser entendido...

Define-se com base sem cor que pode acreditar...


O som move-se, o toque acontece, a surpresa surge,

O tempo para...


O sentir alegra-se, a forma cria-se, 

o relâmpago acende-se, a luz envolve-se,

O tempo para...


Como se tudo fosse normal quando se sabe de algo incomum, 

É como faísca, após o nada. 


Sem ouvir o não, responde-se sim.

Sem evacuar, escolhe-se a volta.

Sem saber, espera-se o retorno.

Sem acreditar, confia-se em ter. Enfim...!

Sem permanecer, alcança-se.


Doravante, há de acontecer!

Sem saber definir o que não é para ser entendido... 

Define-se com base sem cor que pode acreditar...

 

                                                                 Criado em 28/03/2023, Graciete Leite


Tontaria

Tranquilamente, penso e peço.

Penso em tudo e em nada, 

Mas sei o que peço!


É valioso, sem ostentação. 

É silencioso...

E vem do coração!


Uma prece,

Que é simples, 

Mas de tudo padece.


Tontaria em querer,

Resumi-la na escrita

E não... a ter!


                             Graciete Leite

sábado, 22 de junho de 2024

Café Diário_Falsidade

 Falsidade


Desde os tempos remotos, a falsidade é existente.

O grande espanto é ver a sua sobrevivência detalhadamente e atordoadamente na outra face.

Os detalhes acumulam-se e revelam-se nos sentidos com manobras de mesquinhez... Ao ser observador!?...

Em cada insignificância revela-se na oportunidade de caçar minimamente o disfarce de seriedade embelezada de azedume pronto para colher frutos da bondade inocente.

É uma mão cheia de dádivas enganosas e camufladas de visões sem ética para atingir um fim, o oportunismo disfarçado de amigabilidade.

Quem não encontrou a sublime falsidade disfarçada de bondade?

Com certeza, todos!

Por mais que queiramos separar o trigo do joio, há a permissão aberta e escancarada de facilmente sermos atordoados com a capacidade da sublime falsidade nos apanhar desprevenidos pela confiança depositada em vermos a outra face semelhante a nós mesmos. Mas não é assim... Cuide-se!

Está sempre por perto, à espreita do momento certo e jamais admite ser tão veterana no tempo.

Quem não a sentiu por perto, ou na sua presença?  Vive sem escrúpulos, e sempre a rondar para expressar a sua maldade oculta. A nossa intuição aguçada pede proteção, quase que grita!... Porém, a falsidade nem só de palmadinhas nas costas "vive", sobrevive de forma mais maléfica e escancarada para não ser julgada. 

Será possível medir a hipocrisia?

                                                                               Graciete Leite