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Mar |
Sem ver, acredito em obscuridade
Que de pranto se veste nas pupilas
Do silêncio comovente da faísca
Que atravessa a profundeza do mar.
É esse silêncio que vai transformar
A união da infinidade à felicidade
Pela sabedoria das entranhas soltas
Que se cobrem de diamantes e ouro.
Pelo interior em crescimento forte,
Em leveza do seu canto abrangente
Pelo céu que parece a flor escolhida
De entre todas, a sua mais radiante.
G.L.
Poema tão profundo...
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