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terça-feira, 7 de setembro de 2021

Café Diário_ Tempo aberto...



Tempo aberto... 

Sempre sem solução para despachar o que parece inalterável com os que possam contribuir para fazer o que se pode fazer de longe.

Segue em protesto de sombra em tempo de Luz e andamento ocular ao sonho tangente de esperança de olhos abertos.

Entre a Luz e o Ser do tempo aberto em constante mudança de sonho ocular que transita sem fundo branco. Na constante opressão de fita e escolha banal, estamos nós. 

É a esperança que encolhe em tom de Ser atenuante e conflituoso do dom de ser escolhido pelo tempo de recolha entre a parte que desenvolve a ternura aberta de cada Ser. É sempre atenuante a escolha do som que bate em sonho. Se soubesses a sabedoria que temos de escolher os dons divinos de Sol e Esperança em cor de todos.

Em cada saber que sai da oferta do tempo que se vai em torno do tempo aberto para todos. Enaltecido de sombras e brios, acolhe-se a espera do saber em encontros de esferas prateadas e abertas.

Haja o que houver, é nesse medo assombrante que todos vieram e prosperam em tempo de sair e olhar para o fundo do mar e saborear a onda desse mar de sonhos copiosos felizes e transatos.

Contento de tempo comum. Sempre em espera e sonho desconcertante de vazio indomável e sofredor de histórias abrangentes. Falou-se do som em que se sofre o sonho da primazia e da tortura encontrada diante dos povos. Saberes de histórias e testemunhos de sons ausentes e corajosos. Tonto de palha e ração adversa é acolhida de frente para a rua do tempo. 

O tempo presente de agora é o tempo que vivo com a minha existência e otimismo de sonho!

Tudo o que se refaz e acontece ao longo do tempo para que haja confiança e espera. Confio e sonho em tesouros da Vida que fundamentam o privilégio do Ser envolvente. É o tempo de abrir o corredor para a estrada da Vida. Soa a sons que se fecham e abrem em tempos de coragem e contornos desfeitos de tonturas e vaidades.

É um saber a olhar para o efeito do Ser crescente e analítico de olhos fechados em tempos de solidariedade. Vem-se em vão para as ofertas da coragem que não caem em demasia para as alturas. Num amplo estrondo "PUMMM" de conhecimento por diversas cápsulas de se fechar em séries cobertas de Sol ou feches de luzes que não esperam anteceder um som envolvente...

De entre cores que sugam o tempo coberto de esferas e amplas sortes fingidas em torno do poder de mandar e querer pessoas submissas aos seus instintos e interesses.

Brilha, brilha, brilha e incomoda os que estão abaixo da dimensão de Luz e sondagem de cores expostas em todos os aspetos brilhantes antes de mais sombras e atenuantes expressões de alibis estrondosos. Ergue-se para as estrelas e clama pelo silêncio justo de quem sofre pequenas nuances alarmantes de pequenas verrugas afónicas...

Segue em frente! Expuseste-te com a intenção de atenuar o ar impuro que rodeia todo o habitar do circulo fechado e escondido de interesses copiosos e motivados para a utilização do Ser.

                                                                                                         G.L


quarta-feira, 28 de abril de 2021

Hino de janeiro

 Hino de janeiro

Sei o que quero contar. Ou melhor, gostaria de lhe contar tudo o que sei e vejo. Mas... com certeza que não acreditaria em mim?

A neve que cai no nosso jardim, e sempre derrete! É a decomposição. Então, é mesmo assim. O bom se decompõe e o mau compõe-se, ou podemos ver através de um espelho, e ver tudo ao contrário. 

A noite estrelada nem sempre é quente e harmoniosa. No entanto, é sempre bela! 

O regato onde a água flui, nem sempre ela corre límpida. Como é apenas um regato, todas as enxurradas deslizam para ele. E são recebidas sem nenhum plano. Elas ganham força e decompõem-se em salpicos cristalinos quando passam pelas mais variadas pedras que o seguram firme.  


                                                                                                                      G.L

terça-feira, 2 de março de 2021

Suspirações



SUSPIRAÇÕES


Num ar bondoso do peito enaltecido,

As estrelas entreolham-se e piscam.

Piscam e chamam o meu nome batido

Pelo som do vento que enaltece a noite.

Consoante a temperatura ele derrete-se

Em coroados cristais, como SUSPIRAÇÕES 

Divididos entre as nuvens e o luar do céu!

De novo, as estreles entreolham-se e risos, 

Risos baixinhos que só elas sabem SENTIR. 

Já assim? Elas estão sempre num entreolhar

Incomum perante todos e expostas para vocês.


                                                                             G.L.



quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Grandes desafios - 2021

Grandes desafios


“A tristeza prepara você para a alegria. Ela varre violentamente tudo para fora de sua casa, para que a nova alegria encontre espaço para entrar. Ele sacode as folhas amarelas do galho do seu coração, para que folhas frescas e verdes possam crescer em seu lugar. Ele puxa as raízes podres, para que novas raízes escondidas por baixo tenham espaço para crescer. Qualquer que seja a tristeza que abale do seu coração, coisas muito melhores tomarão o seu lugar. ” - Rumi

As mudanças mais significativas da história vieram disfarçadas de grandes desafios.

Reaprendeu-se a cozinhar, a sentir, a pensar, a mergulhar no tempo, a recordar certos tempos, a permanecer quieto e a saber esperar. E mesmo assim, estamos aqui. Ainda!

Sem haver limite de tempo ou qualquer plano preparado com antecedência. Simplesmente, alterou-se a forma de fluir. Faz-se de acordo com as circunstâncias de cada amanhecer. Até quando?

Espera-se a brevidade do amanhã! Mas é agora, neste breve momento, que tudo acontece. Sem retorno de guardar o mesmo tempo. Tempo de aceitação, numa imensa adaptação daquilo que continua a mostrar ter mais força do que o mundo inteiro junto! Obriga-nos a parar, a pensar a imaginar e recriar, a querer desacreditar que é assim que está acontecer quer faça Sol ou chuva. Parece ser de novo o nosso quotidiano num dia após o outro. A invisibilidade continua a ser tudo, pois pouquíssimo se vê ao nosso olhar. Onde está o inimigo? Ele que teima em permanecer como uma fortaleza crescente. E o futuro mantém-se inquieto e inexistente como se não quisesse existir sem a união do hoje, desta vivência de reflexão, aqui e agora! 

                                                                                                        G.L.