Um balão de ar quente poderá ser uma lufada de ar fresco?
Um balão de ar quente poderá ser uma lufada de ar fresco? Como sabemos, este é o mais velho veículo aéreo, e pode tornar-se bastante encorajador para cada apreciador nos dias que correm.
Um balão de ar quente poderá ser uma lufada de ar fresco? Como sabemos, este é o mais velho veículo aéreo, e pode tornar-se bastante encorajador para cada apreciador nos dias que correm.
De dia para dia vemos tudo ser reinventado... É como se tudo precisasse de um novo recomeço e aspira-se a encontrar aquilo que encaixe mais perfeitamente e consiga retirar-nos um pouco da rotina. Embora, se estamos longe dela, é a primeira de quem sentimos saudade. Mas este assunto fica para outro momento de inspiração. E é retomando o segmento de ideias que, desde que foi criado o balão de ar quente, havemos de concordar que foi algo plenamente pensante, e, desculpe-me, não me vou debruçar sobre as suas históricas formas tecnológicas de descoberta e louvores honrosos que a grandes homens se devem, estou sim, a querer descrever aquelas funcionalidades que considero detalhadamente originais, cheias de pormenores porque têm de funcionar em concordância com a atmosfera, então, o que mais me agrada num balão de ar quente além de tudo mais, é a sua velocidade, é aquele seu movimento formal quando ele desliza em contacto com o ar, que ao mesmo tempo parece estar pendurado no céu como se tratasse de marionetas a serem dirigidas por detrás de um grande cortinado azul. Isto é, quando raramente se vê balões de ar quente no céu, aliás, convém que seja num lugar próprio para o exercício desta atividade, aquela imagem sedutora de frescura inovada e equilibrada esvoaçante ao sabor do vento parece o voo de um grande baloiço em subida harmoniosa e tranquila, permitindo-se relaxar em sintonia com o fluxo das nuvens extintas. É digno de se contemplar!
Num outro ângulo da imagem, a multiplicidade dos padrões dos envelopes que são escolhidos com um sentido estético profundamente surpreendente de acordo com todo e qualquer ambiente de navegação aérea, impressiona! A chama da escolha deste design atualmente é tão colorida, tão diversificada, tão exemplar em benefício da cor que nos leva a ficar de queixo erguido para cima sem pestanejar, apenas requer a lembrança de deixar-mo-nos levar pela imaginação de que se um dia pudesse viajar no mais velho veículo aéreo de todos os tempos, como seria enchido o coração? Aguentaria tanta sedução harmoniosa entre céu e terra, sentira a segurança de se ter os pés na terra, ou poderia-se esquecer tudo o resto nesse espaço louvável como magníficos viajantes deste tempo comovente e reinventado a cada presente?
G.L.
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