Blog de Graciete Leite - Inspiração literal! 💖
Blog de Graciete Leite - Leitura de poemas, excertos de obras, visualização de fotos, vídeos... Reflexão. Acompanhado de Café_DIÁRIO
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Video - Borboleta em transformação
Incrivelmente linda! Muito plena de significados... A borboleta 🦋
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
quinta-feira, 21 de novembro de 2024
O horizonte
As nuvens contam-se...
Entre brilho!
Sua firmeza...
Parece inquebrável!
A luz do sorriso...
Enaltece-se.
O horizonte!
Clama na chama.
Louvável!
A riqueza.
Difunde-se.
E seu charme?
Ó resistência!
O horizonte!
Entre desejo...
Alinha-se.
E perco-me.
Entre ele...
Abraça-me!
O horizonte!
Ele sabe-o.
Ele o sente.
Ele o conhece.
E sabemos.
E sentimo-lo.
E desconhece- mo -lo.
O horizonte!
Ó infinito, quero-te em mim!
Com todo o teu clamor.
O horizonte!
Graciete Leite
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
Ser do tempo
Sempre sem solução para despachar o que parece inalterável com os que possam contribuir para fazer o que se pode olhar de longe.
Segue em protesto de sombra em tempo de Luz e andamento ocular ao sonho tangente de esperança e olhos abertos.
Entre a Luz e o Ser do tempo aberto em constante mudança de sonho ocular que transita sem fundo branco. Na constante opressão de fita e escolha banal.
É a esperança que encolhe em tom de ser atenuante e conflituoso do dom de ser escolhido pelo tempo de recolha entre a parte que desenvolve a ternura aberta de cada Ser. É sempre atenuante a escolha do som que bate em sonho.
Se soubesse a sabedoria que temos de escolher os dons divinos de Sol e Esperança em cor de todos. Em cada saber que sai da oferta do tempo que se vai em torno do tempo aberto para todos.
Enaltecido de sombras e brios, acolhe-se a espera do saber em encontros de esferas redondas e abertas.
Haja o que houver, é nesse medo de assombramento que todos vivem e prosperam em tempo de sair e olhar para o fundo do mar e saborear a onda do mar e sonhos copiosos de aberturas e felizes transações.
Contento de tempo comum. Sempre em espera e sonho desconcertante de vazio indomável e sofredor de histórias abrangentes.
Falou-se do som em que se sofre o sonho da primazia e da tontura encontrada diante dos povos. Saberes de histórias e testemunhos de sons ausentes e corajosos. Tanto de palha e ração adversa e colhida de frente para a rua do tempo.
O tempo presente, agora é o presente que vive com a minha existência e otimismo de sonho! E o seu, qual é?
Tudo o que se refaz e acontece ao longo do tempo para que haja confiança e espera... Confio e sonho em tesouros da Vida que fundamentam o privilégio do Ser envolvente. É o tempo de abrir o corredor para a estrada da Vida! Soa a sons que se fecham e abrem em tempos de coragem e contornos desfeitos de tonturas e vaidades.
É um saber a olhar para o efeito do Ser crescente e analítico de olhos fechados em tempos de solidariedade.
Vêm-se em vão para as ofertas da coragem que não caem em demasia para as alturas. Num amplo estrondo de conhecimento por diversas cápsulas de se fechar em séries cobertas de Sol ou feches de luzes que não esperam anteceder um som envolvente e quente.
De entre cores que sugam o tempo coberto de esferas e amplas sortes fingidas em torno do poder de mandar e querer pessoas submissas aos seus interesses i instintos.
Brilha, brilha, brilha e incomoda os que estão abaixo da dimensão de luz e sondagem de cores expostas todos os aspetos brilhantes antes de mais sombras e atenuantes expressões de alibis estrondosos.
Ergue-se para as estrelas e clama silêncio justo de quem sofre pequenas nuances alarmantes de pequenas verrugas afónicas.
Segue em frente. Expuseste-te com a intenção de atenuar o ar impuro que rodeia todo o habitar do circulo fechado e escondido de interesses copiosos e motivados para a utilização do Ser.
Graciete Leite
segunda-feira, 26 de agosto de 2024
Base sem cor
Sem saber definir o que não é para ser entendido...
O som move-se, o toque acontece, a surpresa surge,
O tempo para...
O sentir alegra-se, a forma cria-se,
o relâmpago acende-se, a luz envolve-se,
O tempo para...
Como se tudo fosse normal quando se sabe de algo incomum,
É como faísca, após o nada.
Sem ouvir o não, responde-se sim.
Sem evacuar, escolhe-se a volta.
Sem saber, espera-se o retorno.
Sem acreditar, confia-se em ter. Enfim...!
Sem permanecer, alcança-se.
Doravante, há de acontecer!
Sem saber definir o que não é para ser entendido...
Define-se com base sem cor que pode acreditar...
Criado em 28/03/2023, Graciete Leite
Tontaria
Tranquilamente, penso e peço.
Penso em tudo e em nada,
Mas sei o que peço!
É valioso, sem ostentação.
É silencioso...
E vem do coração!
Uma prece,
Que é simples,
Mas de tudo padece.
Tontaria em querer,
Resumi-la na escrita
E não... a ter!
Graciete Leite
sábado, 22 de junho de 2024
Café Diário_Falsidade
Falsidade
Desde os tempos remotos, a falsidade é existente.
O grande espanto é ver a sua sobrevivência detalhadamente e atordoadamente na outra face.
Os detalhes acumulam-se e revelam-se nos sentidos com manobras de mesquinhez... Ao ser observador!?...
Em cada insignificância revela-se na oportunidade de caçar minimamente o disfarce de seriedade embelezada de azedume pronto para colher frutos da bondade inocente.
É uma mão cheia de dádivas enganosas e camufladas de visões sem ética para atingir um fim, o oportunismo disfarçado de amigabilidade.
Quem não encontrou a sublime falsidade disfarçada de bondade?
Com certeza, todos!
Por mais que queiramos separar o trigo do joio, há a permissão aberta e escancarada de facilmente sermos atordoados com a capacidade da sublime falsidade nos apanhar desprevenidos pela confiança depositada em vermos a outra face semelhante a nós mesmos. Mas não é assim... Cuide-se!
Está sempre por perto, à espreita do momento certo e jamais admite ser tão veterana no tempo.
Quem não a sentiu por perto, ou na sua presença? Vive sem escrúpulos, e sempre a rondar para expressar a sua maldade oculta. A nossa intuição aguçada pede proteção, quase que grita!... Porém, a falsidade nem só de palmadinhas nas costas "vive", sobrevive de forma mais maléfica e escancarada para não ser julgada.
Será possível medir a hipocrisia?
Graciete Leite
sexta-feira, 1 de setembro de 2023
Café Diário_Canção
CANÇÃO 💦🎵🌈🌊
Amanhece. Nevoeiro intenso. Brisa suave. Olhar acolhedor de esperança. Ainda é cedo. Mas o sol já nasceu. É um novo dia.
Duche para refrescar e acordar. Tomar o pequeno almoço para consolar. Chaves do carro para conduzir. Segue-se a direção do mar. Eis a maré baixíssima e quilómetros à beira mar para caminhar. As gaivotas, ainda a cochilar, decidem acompanhar.
Entretanto, começa-se a cantarolar... a letra que não é lembrada há décadas, surge. Majestoso momento, agora!
"De muito longe vem uma canção,
Suavemente, como uma oração.
Ela vai dizer a teu coração, que eu te quero mais,
Mais que a salvação!
E o anjo azul, entre bruma e véu
Veio abrir para nós os portões do céu...
E ao céu chegamos como quem morreu
Trazendo amor, o resto se perdeu.
Somos pássaros livres da prisão,
Soltos no infinito por toda a imensidão.
De muito longe, vem essa canção
Fazer um só, nosso coração
Vem comigo, vem, dá-me a tua mão
Vem andar no céu, com os pés no chão.
As nuvens brancas são os sonhos meus,
O Sol que aquece são os beijos teus.
E as estrelas são, a felicidade,
É o nosso amor por toda a eternidade! "
Para muito longe, vai essa canção
Rasgando o céu como uma oração,
Ela vai dizer ao seu coração
Que eu re quero mais, mais que a salvação!"
segunda-feira, 3 de julho de 2023
FELICIDADE
FELICIDADE... ❤💛💚💙💜💝💞
Felicidade,
É sentir-te presente em mim
Sem haver necessidade
De que irei receber-te!
É amar-te como presente
Diariamente.
É ser capaz de te ver
Em todos os locais
Que habito!
(... incompleto)
Graciete Leite
In Após PôR DO SOL - Poemas do coração, 2019
sábado, 8 de outubro de 2022
Café Diário_Árvores centenárias
Árvores centenárias
A imagem da nuvem passando, dissipa-se por entre as árvores centenárias e robustas do outro lado da vidraça.
Olhares hipnotizados, trocam-se.
Há os verdadeiros e os hipócritas. Os primeiros procuram no meio da lealdade e honestidade encontrar-se como vencedores. Mas, os segundos. Ah, os segundos... Crescem como cogumelos, aparentam ser os primeiros, cobrem-se de plumas invisíveis e transparentes. Disfarçam-se de risos alargados como cornetas e assumem-se como importantes, mesmo impotentes, como donos de tudo. No entanto, tropeçam aqui e ali, e, curiosamente, disfarçam. Porém, a camuflagem, nem sempre resulta, pois, surge o dia em que o rasgo se nota a olho nu e vivo. Logo cai o pano. É nesse conjunto de tropeções que a trapalhada é evidente. Corta-se e remenda-se. De nada adianta. Cada vez há mais elasticidade e há que remendar mais um pouco.
Isto era antigamente. Quando ainda imperava a paciência. Hoje, remendos poucos se aguentam...
Graciete Leite
Observações: Texto escrito em dezembro de 2019.
terça-feira, 7 de setembro de 2021
Café Diário_ Tempo aberto...
Tempo aberto...
Sempre sem solução para despachar o que parece inalterável com os que possam contribuir para fazer o que se pode fazer de longe.
Segue em protesto de sombra em tempo de Luz e andamento ocular ao sonho tangente de esperança de olhos abertos.
Entre a Luz e o Ser do tempo aberto em constante mudança de sonho ocular que transita sem fundo branco. Na constante opressão de fita e escolha banal, estamos nós.
É a esperança que encolhe em tom de Ser atenuante e conflituoso do dom de ser escolhido pelo tempo de recolha entre a parte que desenvolve a ternura aberta de cada Ser. É sempre atenuante a escolha do som que bate em sonho. Se soubesses a sabedoria que temos de escolher os dons divinos de Sol e Esperança em cor de todos.
Em cada saber que sai da oferta do tempo que se vai em torno do tempo aberto para todos. Enaltecido de sombras e brios, acolhe-se a espera do saber em encontros de esferas prateadas e abertas.
Haja o que houver, é nesse medo assombrante que todos vieram e prosperam em tempo de sair e olhar para o fundo do mar e saborear a onda desse mar de sonhos copiosos felizes e transatos.
Contento de tempo comum. Sempre em espera e sonho desconcertante de vazio indomável e sofredor de histórias abrangentes. Falou-se do som em que se sofre o sonho da primazia e da tortura encontrada diante dos povos. Saberes de histórias e testemunhos de sons ausentes e corajosos. Tonto de palha e ração adversa é acolhida de frente para a rua do tempo.
O tempo presente de agora é o tempo que vivo com a minha existência e otimismo de sonho!
Tudo o que se refaz e acontece ao longo do tempo para que haja confiança e espera. Confio e sonho em tesouros da Vida que fundamentam o privilégio do Ser envolvente. É o tempo de abrir o corredor para a estrada da Vida. Soa a sons que se fecham e abrem em tempos de coragem e contornos desfeitos de tonturas e vaidades.
É um saber a olhar para o efeito do Ser crescente e analítico de olhos fechados em tempos de solidariedade. Vem-se em vão para as ofertas da coragem que não caem em demasia para as alturas. Num amplo estrondo "PUMMM" de conhecimento por diversas cápsulas de se fechar em séries cobertas de Sol ou feches de luzes que não esperam anteceder um som envolvente...
De entre cores que sugam o tempo coberto de esferas e amplas sortes fingidas em torno do poder de mandar e querer pessoas submissas aos seus instintos e interesses.
Brilha, brilha, brilha e incomoda os que estão abaixo da dimensão de Luz e sondagem de cores expostas em todos os aspetos brilhantes antes de mais sombras e atenuantes expressões de alibis estrondosos. Ergue-se para as estrelas e clama pelo silêncio justo de quem sofre pequenas nuances alarmantes de pequenas verrugas afónicas...
Segue em frente! Expuseste-te com a intenção de atenuar o ar impuro que rodeia todo o habitar do circulo fechado e escondido de interesses copiosos e motivados para a utilização do Ser.
G.L
quarta-feira, 28 de abril de 2021
Hino de janeiro
Hino de janeiro
Sei o que quero contar. Ou melhor, gostaria de lhe contar tudo o que sei e vejo. Mas... com certeza que não acreditaria em mim?
A neve que cai no nosso jardim, e sempre derrete! É a decomposição. Então, é mesmo assim. O bom se decompõe e o mau compõe-se, ou podemos ver através de um espelho, e ver tudo ao contrário.
A noite estrelada nem sempre é quente e harmoniosa. No entanto, é sempre bela!
O regato onde a água flui, nem sempre ela corre límpida. Como é apenas um regato, todas as enxurradas deslizam para ele. E são recebidas sem nenhum plano. Elas ganham força e decompõem-se em salpicos cristalinos quando passam pelas mais variadas pedras que o seguram firme.
G.L
terça-feira, 2 de março de 2021
Suspirações
Num ar bondoso do peito enaltecido,
As estrelas entreolham-se e piscam.
Piscam e chamam o meu nome batido
Pelo som do vento que enaltece a noite.
Consoante a temperatura ele derrete-se
Em coroados cristais, como SUSPIRAÇÕES
Divididos entre as nuvens e o luar do céu!
De novo, as estreles entreolham-se e risos,
Risos baixinhos que só elas sabem SENTIR.
Já assim? Elas estão sempre num entreolhar
Incomum perante todos e expostas para vocês.
G.L.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Grandes desafios - 2021
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Grandes desafios
Reaprendeu-se a cozinhar, a sentir, a pensar, a mergulhar no tempo, a recordar certos tempos, a permanecer quieto e a saber esperar. E mesmo assim, estamos aqui. Ainda!
Sem haver limite de tempo ou qualquer plano preparado com antecedência. Simplesmente, alterou-se a forma de fluir. Faz-se de acordo com as circunstâncias de cada amanhecer. Até quando?
Espera-se a brevidade do amanhã! Mas é agora, neste breve momento, que tudo acontece. Sem retorno de guardar o mesmo tempo. Tempo de aceitação, numa imensa adaptação daquilo que continua a mostrar ter mais força do que o mundo inteiro junto! Obriga-nos a parar, a pensar a imaginar e recriar, a querer desacreditar que é assim que está acontecer quer faça Sol ou chuva. Parece ser de novo o nosso quotidiano num dia após o outro. A invisibilidade continua a ser tudo, pois pouquíssimo se vê ao nosso olhar. Onde está o inimigo? Ele que teima em permanecer como uma fortaleza crescente. E o futuro mantém-se inquieto e inexistente como se não quisesse existir sem a união do hoje, desta vivência de reflexão, aqui e agora!
G.L.
domingo, 15 de novembro de 2020
A água do regato duplicou
A água do regato duplicou.
A noite relampejante. Foi de enchente.
A água do regato duplicou. Choveu a potes.
E nesta manhã sinto desejo de te descrever.
O Sol brilha entre a neblina que ainda persiste.
O caminho estende-se. Tu caminhas no centro dele.
Na direção do nascer do Sol, pela ternura da brisa.
Ela enche-me de calma. Enaltece-se de perfeita luz.
Na relva, as gotículas da chuva são as estrelas do dia.
Puras! São brincos reluzentes. Refletem o brilho do Sol.
O teu passo é firme e apressado. Queres ficar para trás.
E a água do regato duplicou da noite para o dia de hoje.
G.L.
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
Trinta e um de agosto
Trinta e um de agosto de dois mil e vinte.
Parece o inicio de uma ata? Mas não é. É o instante deste dia a querer relatar confidências. Expectativa! É a palavra que acolhe este instante rodeado de subtileza e conforto. Subtil nos sentidos. Confortável nos sentimentos que advêm neste dia.
Mesmo que sintamos que por vezes nos querem queimar sem acender o isqueiro, a intuição é mais forte e apaga esse sentimento e inquietude que advém de fora. E estranhamente, dá-nos força e coragem interior para acreditar que uma mudança é sempre evolutiva para a vontade de aprender e conhecer novas formas de pensar, de viver e de conviver em comunidade.
Na sequência de opções, sabe-se que nem todas serão as mais acertadas. Então, aceita-se a bem aquela que foi a escolhida.
G.L.
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Numa noite
Numa noite
Caminho no espaço lunar, entre brumas e estrelas.
Cada cidade representada... é uma lua. Todas juntas, são formas triangulares.
Alucinações ou emoções relampejantes, atravessam o olhar sintonizado de perplexidade?...
Eis-me aqui neste encontro. Em cada passo, atravesso a dimensão invisível de quem ainda não chegou ao altar do planalto. Prismas erguidas como Deusas que cativam o olhar. A respiração flutua. Leves movimentos de prazer.
Confia-se. Está lá... para quem quer. A abertura incomoda os demais.
O pensamento livre de curiosidade, atreve-se.Coloridos e desenhados, como quem já lá passou.
Cheiros de orvalho formam tulipas despidas de cor. Inspiram a continuidade da descoberta paradoxal.
É infinita! Harmonizam-se os ventos dos quatro cantos.
Poder imaterial e invisibilidade absoluta. Numa noite!
Firmemente construída de saberes. É fortificante e preenchida. Inspira-me!
G.L.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Querido oceano
domingo, 24 de maio de 2020
Café_DIÁRIO_O crescimento
sábado, 9 de maio de 2020
Sem olhar a quem
Sonhos e comprometidas glórias.
Senti, compreendi sem olhar a quem,
Sem me desprender de honestas vitórias.
Exemplifiquei o símbolo deste caminho,
E novas flores desabrocharam com carinho.
Vi as borboletas alegres como rosmaninho!
De multidões imensas que se abraçaram.
Foi antes e após... daquela maldita ignorância
De querer ir embora sem as saudades de outrora.